Ganhei esse livro já faz um tempo do meu namorado (será que ele estava me achando estressada? Rs) confesso que de verdade nunca pensei em “destruí-lo”.
Como assim, destruir um livro? Eu, uma apaixonada por livros que tenta conservá-los ao máximo, só falta chorar quando faz uma orelhinha, nem nos meus momentos mais lúdicos pensei em pular, pisar, sujar, furar e cuspir em um.
Eis que ele estava lá na minha pilha de leituras pendentes e me bateu a curiosidade de entender melhor o que tinha por trás desse diário tão inusitado:
“Keri Smith, ilustradora e artista canadense, começou a refletir sobre o início da sua carreira como artista e percebeu que o perfeccionismo tão exaltado na nossa cultura era um grande empecilho do processo criativo. A experiência fez com que ela entendesse que é preciso esculhambar a monotonia e o lugar-comum para que o novo possa surgir”
Achei perfeito, faz muito sentido!
Como uma grande perfeccionista (essa característica parece legal, mas não é!), resolvi sair da “minha zona de conforto” e topei a proposta.
A experiência é diferente, porém muito divertida.
Vale a pena se aventurar!
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