Sobre a mudança dos meus hábitos alimentares

TalitaViana.com

O ano passado foi um ano de muitas mudanças para mim no quesito alimentação e consegui eliminar alguns quilinhos que fizeram uma grande diferença.
Por conta disso, praticamente todas as vezes que estou em uma roda de amigos sempre chegamos nesse assunto.
Como é um tema que quase todo mundo se interessa, resolvi compartilhar aqui toda essa mudança.
Primeiro, só para deixar tudo bem esclarecido, não estou dizendo que nada é certo ou errado, só vou relatar o que de fato teve um impacto muito positivo para mim, certo?! Vamos lá:

Questionar: hoje em dia é tanta coisa que faz mal que a gente fica sem saber o que de fato pode ou não pode. Acho que o tema mais famoso e polêmico é a dieta sem glúten e sem lactose.
Mas alguém aí já parou para pensar por que essa dieta está em alta? Por que o glúten faz mal? Por que agora ele faz mal, mas antigamente não fazia? Por que o leite que está presente na nossa alimentação há anos de uma hora para a outra é prejudicial a nossa saúde?
Esse foi a primeiro passo que eu dei. Entender o real fato diante de tantas informações. Quando a gente entende como o nosso corpo recebe e reage a cada tipo de alimento fica tudo mais fácil.
Usando a metáfora que o nutrólogo Dr. Barakat sempre fala: “Você compra um carro zerinho, você o abasteceria em um posto sem bandeira que você não sabe a procedência da gasolina?”. É basicamente o que temos que fazer com o nosso corpo, saber fazer escolhas.

Após ler muito sobre os alimentos e conversar com profissionais da área, saí da minha zona de conforto e fiz as seguintes trocas:

Açúcares: troquei os adoçantes artificiais e açúcar refinado por açúcares menos processados como o Açúcar de Coco, Mascavo e Demerara.

Sal: troquei o sal comum por sal marinho e sal rosa do himalaia.

Óleos: o quesito óleo foi o mais frustrante para mim, em casa consumimos por anos óleo de canola acreditando que estávamos fazendo a melhor escolha, até descobrir que a planta canola nem existe.
Substituí o óleo de canola por óleo de coco e manteiga Ghee.

Leite: está aqui mais um tema que no meu ponto de vista deveríamos aprender na escola. Nascemos, somos amamentados pela nossa mãe e depois passamos a consumir o leite da vaca, sendo que em determinado período da nossa infância nosso corpo para de produzir a enzima lactase que é a responsável pela digestão do leite. Infelizmente eu só descobri essa informação a pouco tempo (alguém mais?).
Por conta disso, excluí o leite de vaca das minhas refeições e opto por leites vegetais (coco, castanha, amêndoa etc…).

Glúten: sempre que possível evito consumir alimentos que o contêm. Para mim é a parte mais difícil, pois sou completamente apaixonada por pães e derivados do trigo, mas foi impressionante como eu desinchei – Vale o esforço! rs.

E foi praticamente isso, nenhuma mudança é fácil e não mudei tudo isso da noite para o dia. Mas, saber que eu estou me alimentando da melhor forma, que estou cuidando de mim para me manter saudável é o que me ajuda a manter o foco.

E só para constar, às vezes me permito sim alimentos que amo como pães, hambúrguer, sorvetes, batata fritas e tudo mais.
Porém, agora é um consumo mais consciente, se um dia eu abuso no outro eu compenso.

Achei legal compartilhar tudo isso, porque essas mudanças me fizeram tão bem, sou uma pessoa muito mais disposta, durmo melhor e (claro! 🙂 ) gosto muito mais do que vejo no espelho.

Se você tem alguma história parecida ou se ficar com alguma dúvida compartilha comigo aí nos comentários 🙂 .

Beijos

Talita.

PS: Lembrando que procurar um nutricionista para acompanhar todas essas mudanças é indispensável.

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Livro: A Coragem de Ser Imperfeito

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Ganhei esse livro em um workshop que participei e apesar de achar o tema interessante, não me bateu aquele desejo de começar a ler imediatamente.
Deixei ele lá na pilha de leituras pendentes, mas confesso que tinha em mente postergar ao máximo. Pensei que seria mais um desses livros de autoajuda que ditariam várias regras.
No ano passado, eu tive a oportunidade de participar de um processo de coaching e por coincidência ou não, essa leitura foi indicada.
Aí, aquele desejo de ler que não havia despertado de início bateu dessa vez!

Essa não é aquela leitura que a gente fica viciada e não quer parar por nada.
Eu demorei para terminar de ler, mas eu encarei esse livro como aquela comida que não gosto, mas que eu como porque eu sei que ela irá fazer bem.

Brené Brown que se especializou nos temas vulnerabilidade e vergonha, relata como essas duas questões estão ligadas a viver com ousadia, ser criativo, aceitar e viver mudanças.
E o mais legal, é que ela cita vários exemplos de como as pessoas evitam ficar vulneráveis, e é só questão de algumas páginas para nos enxergarmos em algum exemplo.

Não é uma leitura fácil e agora após terminar eu até entendi a minha demora, são tantos temas que não falamos (porque o real é que não gostamos de falar das nossas vergonhas), que a cada verdade que Brené expõe, a gente precisa de um tempo para refletir sobre tudo.
E até difícil descrever esse livro, porque falar de algo que irá abordar nossos medos e frustações não parece muito agradável, mas eu juro que é!
É um livro que eu gostaria que todos a minha volta lessem.

Mas, para quem não gosta muito de ler (principalmente leituras como essas) ela tem duas palestras no TED.  É um ótimo brief do que ela aborda no livro:

Citações que adorei:

“Somente quando temos coragem suficiente para explorar a escuridão, descobrimos o poder infinito da nossa própria luz.” – (pág. 46).

“A vergonha detesta ser o centro das atenções. Se falarmos abertamente sobre o assunto, ela começará a murchar.” – (pág. 51).

“Ao amar a mim mesma ganhei coragem para me mostrar e ficar vulnerável de maneiras novas, e é disso que se trata o amor.” – (pág. 82).

“Não se desculpe por sua alegria.” (pág. 95).

“Precisamos conversar conosco da mesma maneira que conversamos com alguém que amamos.” – (pág. 99).

“Um dos meios mais eficientes de abandonar o perfeccionismo é começar a criar.” (pág 102).

“A maioria de nós, se sente mais confortável com a raiva do que com a vulnerabilidade”. (pág 149).

“Quando a gente se fecha para a vulnerabilidade, se fecha para as oportunidades.” (pág. 154).

Alguém já leu ou já conhecia o trabalho da Brené?

Beijos!
Talita.

Compre Aqui – Livro: A Coragem de Ser Imperfeito – Brené Brown

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Katy Perry em São Paulo!

Katy Perry

Post suuper atrasado, uma vez que até já rolou o show da Katy Perry no Rock in Rio, mas queria compartilhar a minha opinião sobre o show de São Paulo.
Estou bemmm longe de ser uma KatyCat (forma carinhosa como ela chama seus fãs), mas desde a apresentação dela no Super Bowl (para quem não viu vale conferir aqui) fiquei com vontade de assistir ao vivo.
O show aconteceu na última sexta-feira (25/10), no Allianz Parque.
Eu estava bem animada porque fazia muito tempo que eu não ia a um show, mas sem grandes expectativas.
E acho que esse é o segredo da vida, não criar expectativas e simplesmente deixar acontecer…
O resultado disso, foi que eu quase sai uma KatyCat (hahaha) o show foi Lindo. Colorido. Lúdico. Intenso.
Sério! Ela conseguiu atingir até os mais tímidos! Como boa parte dos seus fãs são crianças e adolescentes tinha muitos pais acompanhando seus filhos, e até eles que no começo estavam tímidos, bastaram alguns minutos que você já via um braço começando a mexer e todo mundo se contagiando!

E para completar o que já estava perfeito, veio a chuva que só melhorou a energia e o astral! Além disso, os celulares foram guardados (motivo pelo qual eu não tenho muitas fotos) a vista para o palco ficou livre e foi possível ver ela ali, bem pertinho.

Katy Perry em São Paulo

Mais ou menos na metade do show, ela fez uma pausa e se declarou para o Brasil –  posso até estar enganada, mas pareceu tudo muito sincero! “Ti amo” foi uma palavra que ela repetiu várias vezes!
Dessa vez, ela chamou duas pessoas para subir ao palco. O carinho e atenção que ela tem com os fãs é algo e-s-p-e-t-a-c-u-l-a-r lindo de se ver!
Encontrei no Portal PopLine o vídeo desse momento.

O show foi encerrado com  Firework com muita animação e fogos de artifícios.

Simplesmente deixou aquela sensação de quero mais!

Valeu a espera, valeu enfrentar chuva e trânsito para poder ver tudo de perto.

Se alguém aí também estava lá, divide com a gente sua opinião nos comentários.

Beijos!

Talita.

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O simples também funciona!

Toda vez que eu aprendo ou descubro algo novo, que de alguma forma me fez bem, me fez refletir ou sei lá, facilitou a minha vida, eu sinto uma necessidade de dividir a minha “descoberta” com todos a minha volta. É mais forte do que eu, eu não consigo não falar do assunto – a pessoa aqui é muito empolgada! rs.
Eis que eu fui apresentada a esse vídeo e assim, sei que ele é velho, provavelmente muita gente já assistiu (depois fui pesquisar mais e descobri que o protagonista da história já participou até do programa Mais Você!). Mas, eu só o descobri agora e achei o máximo! Já falei outra vez aqui, eu AMO histórias de superação. Sério! É a prova que tudo é possível e que você realmente é do tamanho dos seus sonhos!

F-a-n-t-á-s-t-i-c-o, neh?! Essa história gerou em mim uma grande reflexão, do quanto a gente sempre está em busca de apenas grandes mudanças… Às vezes, a resposta que buscamos está ali na nossa cara, mas a gente não consegue enxergar porque a solução parece simples demais. E talvez, seja essa a resposta: simplicidade!
Gostamos de ir pelo caminho mais complicado, colocamos porém em tudo, “mas se isso”, “mas se aquilo” (eu super me enquadro aqui! =/) e a solução muitas vezes é aquele detalhe pequenino que está ali “gritando e pulando” para a gente enxergá-lo…

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