Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez?

Pensei em escrever esse post, depois desisti. Não sabia exatamente como eu gostaria e conseguiria expor tudo que eu estava sentindo.
Mas mesmo passado alguns dias, a vontade de compartilhar a experiência não passou…

Então, abri o word e resolvi deixar as palavras chegarem!

Desde que eu resolvi que autoconhecimento seria prioridade na minha vida, que estaria (e estarei!) sempre atenta a todos os sentimentos e momentos, vários novos assuntos foram aparecendo…

Eis que conheci o high stakes lifestyle, que tem uma proposta de te ajudar a viver em alta performance em todos os âmbitos da vida.
Assisti diversos vídeos e snaps, li muito conteúdo. E cada dia mais, tudo que o Gabriel Goffi (CEO da High Stakes Academy) falava era meio tudo que eu estava precisando ouvir, sabe?
Não sei explicar, simplesmente foi fazendo sentido…

meetup-high-stakesNo último domingo de agosto, aconteceu um encontro que eles chamam de meetup high stakes e após já está acompanhando nas redes sociais tudo que esse lifestyle vinha e vem propondo, eu resolvi me permitir a essa situação que muitos podem chamar de loucura.
Como assim Talita, sair de casa em um domingo à tarde para se encontrar com pessoas que você nem conhece?
Pois é, pode parecer loucura. Tempos atrás se alguém me contasse algo desse tipo eu também acharia.

Mas, deixei a curiosidade e a intuição me dominar!

Será que tudo isso que todo mundo escreve é real? Será que realmente tem outros “loucos” colocando em pratica tudo que esse lifestyle propõe?

O local do encontro em São Paulo (o evento aconteceu em várias cidades do país) era o bar Alto da Harmonia, então eu pensei: O que eu tenho a perder? Na pior das hipóteses vou passar uma tarde em um lugar super charmoso na Vila Madalena.

Então, lá fui eu!

E sabe o que aconteceu? Tive uma tarde de domingo super divertida e enriquecedora.
Estar próxima de pessoas que também não estão felizes com o médio e sabem que para mudar essa escala aí, a responsabilidade e única e exclusivamente nossa e que a vida acontece de você e não para você (frase muito forte em todos lá!).

Foi uma experiência i-n-c-r-í-v-e-l e pode parecer blá blá blá, mas é até difícil descrever!

Enfim, a mensagem que quero deixar com esse post (que até acabou virando o título) é: Quando foi a última vez que você fez algo pela primeira vez? Qual a última vez que você se permitiu sair do automático e fazer algo que possa parecer loucura?

Pense nisso! 😉

Beijos Talita!

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A Arte Como Terapia: Um Convite ao Autoconhecimento

Conforme falei nest post, aqui estou para cumprir minha promessa.

A Arte como Terapia.

Escrevo esse post na manhã seguinte ao término do curso, pois queria estar com todas as sensações ainda bem presentes.
A primeira coisa que eu posso falar é que você sai uma pessoa diferente da pessoa que chegou ao primeiro dia de aula. Você não sairá com todas suas possíveis questões resolvidas ou como se  tivesse aberto uma porta e mergulhado dentro de você e agora se descobriu. Quem dera se autoconhecer fosse tão simples assim, mas você aprenderá “ferramentas” e caminhos para isso.

Durante esses quatro dias, fora as atividades de artes tivemos contato com alguns fundamentos da psicanálise. O que pra mim, que nunca tive contato com essa área, foi muito bom, esclarecedor e deu sentido a muita coisa.

Outro ponto que eu gostei, é que a cada dia as aulas vão ficando melhores, seus desenhos começam a fazer sentido, você vê como que inconscientemente manifesta na arte suas angústias, questões, problemas…
E olha que por ser péssima em desenhar eu nunca acreditei muito nisso, mas nas aulas isso é comprovado com os desenhos dos próprios alunos e ainda com o exemplo de um pintor super famoso, no qual suas pinturas são um reflexo das questões mal resolvidas da sua vida. Muito muito legal e interessante!

Fora todo o conteúdo que nos mune de conhecimento para podermos ser protagonistas das nossas vidas, o que eu mais gostei foi o fato de ter contato com pontos de vistas diferentes do meu.
Houve um grande entrosamento do grupo e quem se sentiu a vontade pode expor suas questões. Acredito que de uma forma direta ou indiretamente isso agregou algo uns aos outros.

Conforme discriminado no site o objetivo do curso é gerar maior poder de observação sobre as pessoas e situações ao redor, proporcionando mais qualidade nos relacionamentos com pais, filhos, patrão, empregado, amigos etc., além de um caminho para que o indivíduo consiga ser artífice do próprio destino, e não apenas coadjuvante.

Para mim, o objetivo foi alcançado. Eu Adorei – Valeu o investimento!
Acho a experiência super válida para quem passa por algum momento de dificuldade ou simplesmente para quem gosta de experimentar o novo.

O curso é esse aqui! O professor que é super gente boa tem uma página no Facebook cheio de conteúdo relacionando ao tema, quem se interessar vale dá uma olhada.

Beijos!

Talita

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Se expondo ao novo de novo!

guache e pincel

Desde minha experiência na The School of Life, estou ensaiando para fazer um curso de teatro para não atores. Melhorar o poder de comunicação e deixar um pouco da timidez de lado.
No dilema do faço ou não faço, perdi o prazo de inscrição. Navegando em outros cursos, encontrei um com o tema “Arte como terapia: um convite ao autoconhecimento.”
Desde que tive oportunidade de fazer terapia e participar de um processo de coaching, vivo uma busca constante de autoconhecimento (o impacto que isso tem na nossa vida é muito positivo!).

Já que tinha perdido a inscrição do outro mesmo, resolvi me aventurar nesse.
As aulas começam amanhã, eis que na semana passada recebei um e-mail com uma lista de materiais.
Na lista: tinta, pincel, revista, tesoura, cola, etc…
Quando li, minha primeira reação foi: “Onde eu fui me meter”. Não sou capaz de lembrar a última vez que eu peguei em um pincel e guache.

E ainda veio uma grande insegurança, pois eu sou péssima em desenhar meu máximo são aqueles desenhos de tracinhos, sabem?

Passado o momento reclamona, lembrei para mim mesma o que eu vivo falando aqui e para os amigos: O melhor da vida está bem longe da nossa zona de conforto – Clichê, mas verdade!

E agora estou eu aqui na ansiedade!
Já fiz a lição de casa e comprei os materiais, já li e reli a programação para tentar adivinhar o que me espera.
Resultado: estou empolgada!
E essa sensação é tão boa!
Se expor a novos universos nos leva a descobrir de fato quais são nossas verdadeiras paixões!
E pior, as vezes a gente até sabe, mas não se permite. Qual foi a última vez que você fez algo que você realmente gosta?
A gente vive fazendo o curso que vai ajudar a conseguir um cargo melhor, o idioma que a empresa precisa que a gente fala…
Mas, quando vamos fazer um agrado no nosso verdadeiro eu? Aquele amor pela música, culinária, arte, dança… Que a rotina fez a gente esquecer lá no final da nossa listinha de prioridades.

Sei lá o porquê eu resolvi escrever tudo isso, mas o simples fato de algo ter saído do meu controle (até então eu não sabia que para esse curso seria preciso material para pintura) e eu saber que estou prestes a viver momentos que nem me lembro das sensações, já me fez feliz!

Achei válido vir dividir isso aqui.

E como diz Lulu Santos: Vamos nos permitir!

Na próxima semana eu volto para contar como me sai nessa aventura.

Beijos

Talita.

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Minha Experiência na The School of Life!

THE SCHOOL OF LIFE

Tento deixar o radar sempre ligado para a tal da zona de conforto.
Se você está aqui porque é meu amigo (provavelmente conhece essa minha inquietude) ou se já leu algumas das minhas reflexões,  viu que vire e mexe esse assunto aparece aqui.

E cada vez mais, eu só constato o quanto é maravilhoso se expor a situações diferentes do dia-a-dia (Oi, autoconhecimento!).

Outro dia navegando na blogosfera fui parar nesse post da Ale Garattoni, eis que ela comenta da The School of Life.

Como boa curiosa que sou, fui pesquisar e entender melhor essa proposta de cursos que te ajudam a lidar com as situações da vida: amor, trabalho, morte, criatividade, stress e muito mais (todos aqui!).
A escola segue uma linha parecida com coaching, programa esse que eu tive a oportunidade de fazer por um período e me apaixonei pela filosofia. (Beijo Magda! minha coach 😀 ).

Fiz a inscrição em um curso sobre criatividade.
Me inscrevi em um dia, o curso já era no outro. Assim, sem muito tempo para pensar, deixar o arrependimento bater ou as desculpas surgirem.
Achei o tema oportuno e desafiador para mim.
Às vezes é difícil sair do real/concreto, dá uma viajada na maionese e deixar a criatividade fluir. Alguém se identifica?!

E lá fui eu…
A sede da escola é uma casa linda, super cool, com uma pegada vintage e moderna ao mesmo tempo.
Ambiente agradabilíssimo: da decoração a música.

THE SCHOOL OF LIFE

O curso começa com um coquetel super delicioso e pensado para agradar a todos: aos adeptos a vida saudável ou não (achei demais esse cuidado!).
E nesse clima super relax e descontraído a aula se inicia.
Aos poucos o professor vai expondo a proposta para aquela noite e você vai se envolvendo, sentindo, aprendendo, compartilhando…

As horas passaram em um piscar de olhos, foram tantos aprendizados e descobertas de temas diferentes da minha rotina que eu poderia ter passado a noite inteira lá.
Você simplesmente parte para a casa cheia de inspiração e insights!

Super recomendo! 😉

Serviço: The School of Life
Rua Medeiros de Albuquerque, 60 – Vila Madalena – São Paulo/SP

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