Sobre autoconhecimento e comunicação.

Já falei e vivo falando, mas é tão real que vale ser repetido infinitas vezes… Investir em autoconhecimento é maior presente que a gente pode nos dá. Cada um à sua maneira, o importante é olhar para dentro.
E a minha forma de fazer isso, é me expondo a situações, temas novos ou simplesmente com aqueles que eu acredito que preciso melhorar.
Minhas últimas “aventuras” foram um curso de Teatro e outro de Storytelling, e é sobre esses dois assuntos que quero falar aqui hoje.
Do teatro eu sempre soube o óbvio, aquilo que todo mundo sabe. E só posso dizer: Uau! Que Universo! Tantas coisas lindas, tantas técnicas, tanto amor! O foco não é atuar, mas sim usar as ferramentas do teatro para melhorar a comunicação, adquirir presença corporal, saber usar a voz e gestos a seu favor.

Fiquei encantada com todos os conceitos. Afinal, cada um de nós atua diariamente no melhor e maior palco: o da vida!
Então, nada mais justo que fazer isso de uma forma presente e dando o nosso melhor.

Finalizei essa experiência sendo uma Talita diferente, observando os fatos do dia-a-dia, questionando meus sentimentos e o melhor: me comunicando com muito mais segurança!
Um ponto que vale a pena destacar é a professora que ministra o curso, Fernanda Zerbini.
Sabe aquele papo de faça o que você ama? Com certeza esse é o segredo dela, não tem outra forma de fazer algo com tanta maestria se não for isso! Ela conseguiu gerar uma conexão inexplicável entre o curso e a vida!

Finalizado o Teatro, a Fernanda também tem um curso sobre Storytelling.
Como já sabia que a professora por si só já seria pura inspiração, parti para esse mundo novo.

Storytelling em um tradução livre seria algo como contar histórias. E a real, é que fazemos isso o tempo todo, somos histórias ambulantes! E, porque não fazer isso utilizando algumas técnica para tornar o que queremos contar mais interessante e impactante?

Podemos aplicar Storytelling na vida, na empresa ou em uma simples apresentação…
Mais um tema encantador pra conta!
Resultado: Novos inputs, novas curiosidades e paixões.

Os cursos são esses aqui:

Ambos realizados na Universidade Belas Artes, não é um publipost mas bem que podia ser! Alô Belas Artes! kkkk.

Beijos

Talita

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A Arte Como Terapia: Um Convite ao Autoconhecimento

Conforme falei nest post, aqui estou para cumprir minha promessa.

A Arte como Terapia.

Escrevo esse post na manhã seguinte ao término do curso, pois queria estar com todas as sensações ainda bem presentes.
A primeira coisa que eu posso falar é que você sai uma pessoa diferente da pessoa que chegou ao primeiro dia de aula. Você não sairá com todas suas possíveis questões resolvidas ou como se  tivesse aberto uma porta e mergulhado dentro de você e agora se descobriu. Quem dera se autoconhecer fosse tão simples assim, mas você aprenderá “ferramentas” e caminhos para isso.

Durante esses quatro dias, fora as atividades de artes tivemos contato com alguns fundamentos da psicanálise. O que pra mim, que nunca tive contato com essa área, foi muito bom, esclarecedor e deu sentido a muita coisa.

Outro ponto que eu gostei, é que a cada dia as aulas vão ficando melhores, seus desenhos começam a fazer sentido, você vê como que inconscientemente manifesta na arte suas angústias, questões, problemas…
E olha que por ser péssima em desenhar eu nunca acreditei muito nisso, mas nas aulas isso é comprovado com os desenhos dos próprios alunos e ainda com o exemplo de um pintor super famoso, no qual suas pinturas são um reflexo das questões mal resolvidas da sua vida. Muito muito legal e interessante!

Fora todo o conteúdo que nos mune de conhecimento para podermos ser protagonistas das nossas vidas, o que eu mais gostei foi o fato de ter contato com pontos de vistas diferentes do meu.
Houve um grande entrosamento do grupo e quem se sentiu a vontade pode expor suas questões. Acredito que de uma forma direta ou indiretamente isso agregou algo uns aos outros.

Conforme discriminado no site o objetivo do curso é gerar maior poder de observação sobre as pessoas e situações ao redor, proporcionando mais qualidade nos relacionamentos com pais, filhos, patrão, empregado, amigos etc., além de um caminho para que o indivíduo consiga ser artífice do próprio destino, e não apenas coadjuvante.

Para mim, o objetivo foi alcançado. Eu Adorei – Valeu o investimento!
Acho a experiência super válida para quem passa por algum momento de dificuldade ou simplesmente para quem gosta de experimentar o novo.

O curso é esse aqui! O professor que é super gente boa tem uma página no Facebook cheio de conteúdo relacionando ao tema, quem se interessar vale dá uma olhada.

Beijos!

Talita

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Se expondo ao novo de novo!

guache e pincel

Desde minha experiência na The School of Life, estou ensaiando para fazer um curso de teatro para não atores. Melhorar o poder de comunicação e deixar um pouco da timidez de lado.
No dilema do faço ou não faço, perdi o prazo de inscrição. Navegando em outros cursos, encontrei um com o tema “Arte como terapia: um convite ao autoconhecimento.”
Desde que tive oportunidade de fazer terapia e participar de um processo de coaching, vivo uma busca constante de autoconhecimento (o impacto que isso tem na nossa vida é muito positivo!).

Já que tinha perdido a inscrição do outro mesmo, resolvi me aventurar nesse.
As aulas começam amanhã, eis que na semana passada recebei um e-mail com uma lista de materiais.
Na lista: tinta, pincel, revista, tesoura, cola, etc…
Quando li, minha primeira reação foi: “Onde eu fui me meter”. Não sou capaz de lembrar a última vez que eu peguei em um pincel e guache.

E ainda veio uma grande insegurança, pois eu sou péssima em desenhar meu máximo são aqueles desenhos de tracinhos, sabem?

Passado o momento reclamona, lembrei para mim mesma o que eu vivo falando aqui e para os amigos: O melhor da vida está bem longe da nossa zona de conforto – Clichê, mas verdade!

E agora estou eu aqui na ansiedade!
Já fiz a lição de casa e comprei os materiais, já li e reli a programação para tentar adivinhar o que me espera.
Resultado: estou empolgada!
E essa sensação é tão boa!
Se expor a novos universos nos leva a descobrir de fato quais são nossas verdadeiras paixões!
E pior, as vezes a gente até sabe, mas não se permite. Qual foi a última vez que você fez algo que você realmente gosta?
A gente vive fazendo o curso que vai ajudar a conseguir um cargo melhor, o idioma que a empresa precisa que a gente fala…
Mas, quando vamos fazer um agrado no nosso verdadeiro eu? Aquele amor pela música, culinária, arte, dança… Que a rotina fez a gente esquecer lá no final da nossa listinha de prioridades.

Sei lá o porquê eu resolvi escrever tudo isso, mas o simples fato de algo ter saído do meu controle (até então eu não sabia que para esse curso seria preciso material para pintura) e eu saber que estou prestes a viver momentos que nem me lembro das sensações, já me fez feliz!

Achei válido vir dividir isso aqui.

E como diz Lulu Santos: Vamos nos permitir!

Na próxima semana eu volto para contar como me sai nessa aventura.

Beijos

Talita.

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